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Celeuma

6/27/2009

A Delinquência Planetária e a Extravagância Zen

Vejo a gota.
Seu momento de perfeição,
seu zênit.
Vejo a gota.
Vejo a gota espatifar
no alumínio frio.
Vejo a gota,
outra e mais outra.
Ouço a gota.
Métrica mantra,
palíndrome sintomática,
réplica tréplica,
tríplice dialética
nos quatro cantos
de compêndios sem fim.
Ouço a gota.
Sou a gota.
Somos a gota.
Postado por Paulo Pessoa às 6/27/2009

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