4/04/2009
Carta do Diabo
Teia da teia da teia. 171. Blá blá blá. Em órbita nesse núcleo pesado. Se morde, arranca nacos, e cospe para cima. Não agüenta o lodo insosso cantarolando ´Oh happy days`? Se morde. O argumento da verdade é fraco. Caminha no cinza profuso. Côncavo ou convexo? Perversão é plano de convencimento. Realejo de uma sorte. Meio vazio? Meio cheio? A cigana lê a mão do defunto... é sempre tarde para o óbvio. A coisa toda por si no absoluto jogo de dados. Spins em emergência. Destino? Sintaxe bufa. O ego infla, estoura, e acabou.
´Eu, inflexão significante.`
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