8/31/2008

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Um comentário:

Anônimo disse...

Amarelos, cinzas, rubros,
Verdes, roxos, vermelhos esquisitos
Nos olhares as cores não importam

E quando a massa cinzenta fica azul
O dia, a noite, tudo torna-se meio amarelo
Os sorrisos, os táxis, os orientais

Amarelos como o ouro roubabo pelo tolo que não soube usar
Ganhou mas não levou e se levou não sabe pra onde
Verborrágicas desfilam suas redundâncias
Enquanto espero o tempo passar.

Procuro nO Elefante de Drummond ou no Super Homem de Nietzsche
Encontro em esquinas, bares, em outros mares
Sempre em busca do leste

e amor... padece.