Amarelos, cinzas, rubros, Verdes, roxos, vermelhos esquisitos Nos olhares as cores não importam
E quando a massa cinzenta fica azul O dia, a noite, tudo torna-se meio amarelo Os sorrisos, os táxis, os orientais
Amarelos como o ouro roubabo pelo tolo que não soube usar Ganhou mas não levou e se levou não sabe pra onde Verborrágicas desfilam suas redundâncias Enquanto espero o tempo passar.
Procuro nO Elefante de Drummond ou no Super Homem de Nietzsche Encontro em esquinas, bares, em outros mares Sempre em busca do leste
Um comentário:
Amarelos, cinzas, rubros,
Verdes, roxos, vermelhos esquisitos
Nos olhares as cores não importam
E quando a massa cinzenta fica azul
O dia, a noite, tudo torna-se meio amarelo
Os sorrisos, os táxis, os orientais
Amarelos como o ouro roubabo pelo tolo que não soube usar
Ganhou mas não levou e se levou não sabe pra onde
Verborrágicas desfilam suas redundâncias
Enquanto espero o tempo passar.
Procuro nO Elefante de Drummond ou no Super Homem de Nietzsche
Encontro em esquinas, bares, em outros mares
Sempre em busca do leste
e amor... padece.
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