Arrebenta o elo no lado mais fraco da corrente
Torrente de pensamentos
Nó... não afrouxa um só instante
Estante de páginas manchadas de negro...
Vazias... vazias as prateleiras... gotejam
Resíduos... Estômago embrulhado...
de palavras... interrompidas no ato...
firmadas na profusão de coisa alguma
Curto circuito de bandeiras e nervos
sem conquistas nem glórias
As bandeiras, brancas, rôtas,
fincadas além das trincheiras...
nunca se vê.
Corpos estendidos nos campos da certeza
de bocas chafurdantes
que se alimentam em talheres de prata
Fontes esgotadas de deletérios delírios
de coitados aflitos
Umbigos suplicantes... por si...
Acordados pelas marretas... não pelos cucos
No lucro, no lucro,
Esvaziam a seiva, onde o nada
hora levitante
Despenca!
...
5/29/2007
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