Monolito de mãos no queixo.
- Esbraveja mestre zen !
O tumulto de peptídeos me oblitera
E todo solilóquio
Se é bélico... começo por queimar bandeiras.
No meio de tanta quinquilharia
Saboreio a escuridão.
- Não loteiem minha porção de ar !
Um halo de sol
Vem alumiar todo tipo de anulação.
Mijo na cabeça de Duchamps.
Teco o rastro de tabasco
e meus olhos inflam...
Revolução do pós-tudo
... e a história anoréxica
definha na mão do agora
Quero ser enganado !!!
...
5/29/2007
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